Arvad, o passos-livres
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Arvad, o passos-livres
A água estava fresca. Arvad havia parado instantes para descansar ao lado de um rio. Havia andado cerca de algumas horas, de uma viagem de 2 dois dias, desde a sua última parada em um vilarejo. Lavava suas mãos e molhava o seu rosco, além de beber um pouco da refrescante água. Era ainda dia e ele havia encostado em uma das sombras das arvores aos arredores. Tirou sua bota para "livrar" um poucos os pés dos calos que já haviam se formado. Talvez um pouco da pomada que haviam lhe dado, ajudaria a diminuir a dor dos machucados.
A sua ultima passagem, Arvad havia conseguido se instalar em um celeiro de uma das familias de um villarejo. Bastou um papo simples que suas palavras convenceram o dono de uma das casas lhe alocar no celeiro. Ao menos não passaria frio a noite. A filha do mesmo lhe trouxera um jantar simples, porém gostosa ao seu paladar. Os olhos da garota não escondiam o encanto pelo rapaz viajante, assim também não teve tanto sucesso em esconder a chateação ao ver o rapaz ir embora assim... tão rápido... Mas... que rapaz? Ela havia se pegado olhando para a ruela do vilarejo no qual havia algumas pessoas transitando sem entender. Lembrou-se que tinha afazeres e logo pôs se a termina-las.
Ao olhar aos arredores, dava para perceber que, apesar dos obstáculos, para para seguir o rio. Seria provável que encontrasse o próximo vilarejo seguindo o seu percurso. Ao menos a correnteza seguia na mesma direção em que ele antes estava. A correnteza do rio era branda. Em meio a ele havia bastante pedras no qual as águas seguiam sinuosas deslizando por cada uma no caminho.
A sua ultima passagem, Arvad havia conseguido se instalar em um celeiro de uma das familias de um villarejo. Bastou um papo simples que suas palavras convenceram o dono de uma das casas lhe alocar no celeiro. Ao menos não passaria frio a noite. A filha do mesmo lhe trouxera um jantar simples, porém gostosa ao seu paladar. Os olhos da garota não escondiam o encanto pelo rapaz viajante, assim também não teve tanto sucesso em esconder a chateação ao ver o rapaz ir embora assim... tão rápido... Mas... que rapaz? Ela havia se pegado olhando para a ruela do vilarejo no qual havia algumas pessoas transitando sem entender. Lembrou-se que tinha afazeres e logo pôs se a termina-las.
Ao olhar aos arredores, dava para perceber que, apesar dos obstáculos, para para seguir o rio. Seria provável que encontrasse o próximo vilarejo seguindo o seu percurso. Ao menos a correnteza seguia na mesma direção em que ele antes estava. A correnteza do rio era branda. Em meio a ele havia bastante pedras no qual as águas seguiam sinuosas deslizando por cada uma no caminho.
Manuxa- Mensagens : 69
Data de inscrição : 14/04/2016
Re: Arvad, o passos-livres
Sentado a beira do rio Arvad imaginava como seria a proxima cidade, como seriam as pessoas de lá. Comeu um pouco do queijo que haviam "dado" a ele na ultima cidade junto com algumas frutas. Calçou seus sapatos novamente, tinha que seguir viagem. Levantou-se, removeu seu chapéu em reverencia na direção do rio.
-Muito obrigado pela água que recupera o corpo e a paz que recupera a alma. Caminharei a teu e espero que possa me ajudar a chegar em algum lugar interessante. ^_^.
Após agradecer ao espírito do rio e recolher suas coisas ele retomou sua viagem. Seguindo pelas margens ele cantarolava enquanto caminhava, a passos lentos ele procurava por frutas, bons locais para descansar, locais bonitos para simplesmente observar Gaia em seu esplendor, nunca com pressa de chegar a lugar nenhum.
-Muito obrigado pela água que recupera o corpo e a paz que recupera a alma. Caminharei a teu e espero que possa me ajudar a chegar em algum lugar interessante. ^_^.
Após agradecer ao espírito do rio e recolher suas coisas ele retomou sua viagem. Seguindo pelas margens ele cantarolava enquanto caminhava, a passos lentos ele procurava por frutas, bons locais para descansar, locais bonitos para simplesmente observar Gaia em seu esplendor, nunca com pressa de chegar a lugar nenhum.
fraice- Mensagens : 97
Data de inscrição : 13/04/2016
Re: Arvad, o passos-livres
O vendo esvoaçou um pouco os seus cabelos. Parecia até que a própria natureza se sentiu bem ao ouvir as palavras de agradecimento de Arvad. Eram os poucos que tinham o singelo gesto de usar o pouco de seu tempo para tal ato generoso. A maioria apenas se utilizavam de seus recursos sem pensar e nem ao menos se preocupavam com consequencias.
Após juntar suas coisas e um pequeno descanso, Arvad pôs-se a seguir viagem. Apesar do sol, clima estava agradável nos meados do início da primavera. O caminho requeria um certo esforço do rapaz. Pequenas subidas, passagem por pedras, limo nas superfícies... Em qualquer falta de cuidado, contar com a sorte era o mínimo que poderia fazer.
Em um pequeno trecho havia a necessidade de atravessar o rio, pois o mato e as pedras grandes interrompiam o trajeto naquele trecho na margem onde Arvad se encontrava. O único caminho visível aparente era sobre um tronco de arvore derrubada sobre o rio, grande o suficiente pra ir de margem à margem. Pelo estado em que ela se encontrava, já havia um bom tempo em que estava encalhada ali. Servia como ponte natural para atravessar. Talvez tenha sido proposital ela estar caida ali, justamente para o propósito de servir de ponte. Sua superfície estava umida e com limo, devido parte da água passar, como tambem respingar sobre ela. Teria que tomar cuidado se houver a decisão de atravessar.
[Faça um teste de DESTREZA + SOBREVIVÊNCIA caso queira atravessar ]
Descrição do cenário em que vc se encontra:
Após juntar suas coisas e um pequeno descanso, Arvad pôs-se a seguir viagem. Apesar do sol, clima estava agradável nos meados do início da primavera. O caminho requeria um certo esforço do rapaz. Pequenas subidas, passagem por pedras, limo nas superfícies... Em qualquer falta de cuidado, contar com a sorte era o mínimo que poderia fazer.
Em um pequeno trecho havia a necessidade de atravessar o rio, pois o mato e as pedras grandes interrompiam o trajeto naquele trecho na margem onde Arvad se encontrava. O único caminho visível aparente era sobre um tronco de arvore derrubada sobre o rio, grande o suficiente pra ir de margem à margem. Pelo estado em que ela se encontrava, já havia um bom tempo em que estava encalhada ali. Servia como ponte natural para atravessar. Talvez tenha sido proposital ela estar caida ali, justamente para o propósito de servir de ponte. Sua superfície estava umida e com limo, devido parte da água passar, como tambem respingar sobre ela. Teria que tomar cuidado se houver a decisão de atravessar.
[Faça um teste de DESTREZA + SOBREVIVÊNCIA caso queira atravessar ]
Descrição do cenário em que vc se encontra:
Manuxa- Mensagens : 69
Data de inscrição : 14/04/2016
Re: Arvad, o passos-livres
Ao chegar à passagem Arvad senta-se em um grupo de pedras para aproveitar a vista. Pega alguns pedaços de frutas e queijo e come um pouco, bebe água do riacho e descansa da caminhada por alguns minutos.
Depois de se alimentar, descansar e agradecer, finalmente ele resolve que já é hora de conhecer o outro lado do rio.
Com se cajado testou a profundidade do Rio, infelizmente ele era muito fundo e sua correnteza muito forte.
Retirou os sapatos e os amarrou no pescoço.
Se abaixou na mata e coletou algumas folhas secas, o bastante para encher suas mãos, próximo ao tronco ele sussurrou uma súplica.
-Oh grande Mãe, mostra a esse seu filho perdido o caminho seguro sobre o rio.
Arvad soprou as folhas ao vento, a grande maioria delas caíram no Rio porém algumas caíram sobre o tronco guiando seu caminho, mas mesmo assim ele fez a travessia com cuidado e paciência, evitando possíveis acidentes.
Primeiro teste, arete para magika de percepção, entropia e matéria. 1d10
Segundo teste, destreza + sobrevivência, 3d10
Depois de se alimentar, descansar e agradecer, finalmente ele resolve que já é hora de conhecer o outro lado do rio.
Com se cajado testou a profundidade do Rio, infelizmente ele era muito fundo e sua correnteza muito forte.
Retirou os sapatos e os amarrou no pescoço.
Se abaixou na mata e coletou algumas folhas secas, o bastante para encher suas mãos, próximo ao tronco ele sussurrou uma súplica.
-Oh grande Mãe, mostra a esse seu filho perdido o caminho seguro sobre o rio.
Arvad soprou as folhas ao vento, a grande maioria delas caíram no Rio porém algumas caíram sobre o tronco guiando seu caminho, mas mesmo assim ele fez a travessia com cuidado e paciência, evitando possíveis acidentes.
Primeiro teste, arete para magika de percepção, entropia e matéria. 1d10
Segundo teste, destreza + sobrevivência, 3d10
fraice- Mensagens : 97
Data de inscrição : 13/04/2016
Re: Arvad, o passos-livres
O membro 'fraice' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'd10' : 6
--------------------------------
#2 'd10' : 4, 10, 2
#1 'd10' : 6
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#2 'd10' : 4, 10, 2
Re: Arvad, o passos-livres
As folhas dançaram ao vento. Parte continuaram a serem levadas pelo vento, e posteriormente pela água, enquanto que algumas pousaram sobre o tronco. Boa parte delas se fixaram em trechos que realmente mostravam que era madeira densa e que tinham menos limo. Talvez seus pés não escorregasse ao pisar em certos trechos.
Arvad pôs-se a seguir em frente. Ele sabia que haveria momentos como estes que poderia chegar (como agora). Porém sempre se guiou na boa fé em que acreditava. De passo em passo, a distância até o outro lado ia diminuindo. O garoto respirava fundo e ia sempre devagar, buscando o maior cuidado possível para se manter em pé ali, se guiando pelas folhas que que mantinham-se firmes ali graças a seus truques.
A cada passo dado, confiando no caminho mostrado, Arvad passava. Porém algo inesperado ocorreu e no momento em que apenas se ajustou para tentar o próximo passo, seu pé escorregou dali. Porém, por instinto em meio à queda, suas mãos seguraram em relevos elevados do tronco, no qual conseguiu se fixar. A água batia em boa parte de seu corpo, forçando-o a seguir o rumo em que ela seguia enquanto pendurado naquele tronco.
Arvad pôs-se a seguir em frente. Ele sabia que haveria momentos como estes que poderia chegar (como agora). Porém sempre se guiou na boa fé em que acreditava. De passo em passo, a distância até o outro lado ia diminuindo. O garoto respirava fundo e ia sempre devagar, buscando o maior cuidado possível para se manter em pé ali, se guiando pelas folhas que que mantinham-se firmes ali graças a seus truques.
A cada passo dado, confiando no caminho mostrado, Arvad passava. Porém algo inesperado ocorreu e no momento em que apenas se ajustou para tentar o próximo passo, seu pé escorregou dali. Porém, por instinto em meio à queda, suas mãos seguraram em relevos elevados do tronco, no qual conseguiu se fixar. A água batia em boa parte de seu corpo, forçando-o a seguir o rumo em que ela seguia enquanto pendurado naquele tronco.
Manuxa- Mensagens : 69
Data de inscrição : 14/04/2016
Re: Arvad, o passos-livres
[CONTINUAÇÃO EM https://cdvm.forumeiros.com/t26-felipe-vitor-o-protetor-e-o-curioso#249 ]
Manuxa- Mensagens : 69
Data de inscrição : 14/04/2016
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